Cubismo na literatura
Nasceu em 1913, iniciado pelo
francês Guillaume Apollinaire (1880-1918), que influenciou toda a poesia cubista contemporânea.
A literatura cubista buscava se aproximar ao máximo das manifestações artísticas como a pintura, a música, a literatura e a escultura. Seus versos eram compostos em linhas curvas, os espaços brancos entre as palavras eram usados de tal maneira a criar imagens, criando uma desordem proposital. Outra característica marcante foi a desvalorização da estrofe e, consequentemente, da pontuação e rima.
Na arte
Valorizava as formas geométricas, como cubos , cilindros esferas, pirâmide, prismas; por isso, o movimento ganha o nome de cubismo. Ao pintar, os artistas achatavam os objetos, e com isso eliminavam a ilusão de tridimensionalidade.
o Abaporu- Tarsila do Amaral
As Senhoritas de Avignon (Les demoiselles d'Avignon)
FASES DO CUBISMO
- Cubismo cézanniano (entre os anos de 1907 e 1909) - é a fase que dá início ao Cubismo. Período marcado pela forte presença das obras de Paul Cézanne.
- Cubismo Analítico (entre os anos de 1910 e 1912) - fase marcada pela união dos trabalhos criados separadamente por Picasso e Braque.
- Cubismo Sintético (entre os anos de 1913 e 1914) - fase marcada pelo uso de formas decorativas e cores marcantes.
Principais características:
- geometrização das formas e volumes;
- renúncia à perspectiva;
- o claro-escuro perde sua função;
- representação do volume colorido sobre superfícies planas;
- sensação de pintura escultórica;
- cores austeras, do branco ao negro passando pelo cinza, por um ocre apagado ou um castanho suave.
Autores
Na arte Paplo Picasso obteve dentro do
Cubismo, por possuir uma personalidade inquietante e com isso, ter realizado magníficas obras, e Georges Braque
que veio do movimento Fauvista, mas também teve grande importância dentro do Cubismo, muita outros
artistas também participaram deste, que foi o movimento considerado mais
importante do período.
Os artistas mais
conhecidos no cubismo no Brasil foram Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Rego
Monteiro e Di Cavalcanti.
Na literatura
O poema de Oswald de Andrade
retrata o ambiente de uma corrida de cavalos na hípica. Também há uma
superposição de imagens, deslocando o olhar do leitor da pista para outros
planos da realidade.
Grupo:
Thaís Martins: N°25
Viviane: N°29
Luana: N°13
Livia: N°11
Bianca: N°03
Stephane: N°28
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